Pastoril - Pintura de Irene Medeiros
Vamos companheiras, vamos,
Vamos a Belém,
Para queimar as palhinhas
Onde nasceu nosso bem.
===================
A nossa lapinha
Já vai se queimar
E nós, pastorinhas,
Devemos chorar.
Queimemos, queimemos,
A nossa lapinha,
De cravos, de rosas,
De belas florinhas
Queimemos, queimemos,
Gentis pastorinhas,
As secas palhinhas,
Vamos a Belém,
Para queimar as palhinhas
Onde nasceu nosso bem.
===================
A nossa lapinha
Já vai se queimar
E nós, pastorinhas,
Devemos chorar.
Queimemos, queimemos,
A nossa lapinha,
De cravos, de rosas,
De belas florinhas
Queimemos, queimemos,
Gentis pastorinhas,
As secas palhinhas,
Da nossa lapinha...
Dia 6 de janeiro também é o dia da Queima da Lapinha.
Esse evento já foi mais popular no passado, tendo ficado restrito a poucas apresentações em locais públicos nos últimos tempos.
A tradição, nascida no catolicismo, foi paulatinamente caindo no gosto popular, e do povo se nutriu até se tornar uma festa profana, que hoje consiste no transporte, à guisa de uma procissão, por um grupo pastoril elegantemente trajado e acompanhado de músicos, de uma representação estilizada da manjedoura crística, agora transformada em uma espécie de urna, que recebe, além dos adornos, os pedidos e agradecimentos da população, nela depositados em forma de bilhetes e flores.
Ao final do cortejo, o pastoril, agora em forma de ciranda, canta e dança ao redor da urna até que em dado momento a mesma é posta para queimar. De material leve e inflamável como palha e pequenos galhos, rapidamente a lapinha se consome no fogo, elevando aos céus os pedidos e as graças dos fiéis, em meio a cânticos e orações.
A tradição, nascida no catolicismo, foi paulatinamente caindo no gosto popular, e do povo se nutriu até se tornar uma festa profana, que hoje consiste no transporte, à guisa de uma procissão, por um grupo pastoril elegantemente trajado e acompanhado de músicos, de uma representação estilizada da manjedoura crística, agora transformada em uma espécie de urna, que recebe, além dos adornos, os pedidos e agradecimentos da população, nela depositados em forma de bilhetes e flores.
Ao final do cortejo, o pastoril, agora em forma de ciranda, canta e dança ao redor da urna até que em dado momento a mesma é posta para queimar. De material leve e inflamável como palha e pequenos galhos, rapidamente a lapinha se consome no fogo, elevando aos céus os pedidos e as graças dos fiéis, em meio a cânticos e orações.
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